O Bichanos do Porto é um projecto de um grupo de amigas com uma paixão comum: gatos. Lidamos constantemente com situações de abandono e maus tratos e não conseguimos ignorar esta triste realidade. Como não somos associação nem temos espaço próprio, os gatinhos que recolhemos são acomodados nas nossas próprias casas. Por isso, tudo o que fazemos é fruto de esforços pessoais, a todos os níveis, bem como da boa vontade de todos aqueles que, de uma forma ou de outra, vão colaborando com esta causa.

30/09/12

3 A's Girassol

Estes lindos gatinhos passavam muita fominha e procuram agora um lar com abundância de raçãozinha da boa, miminhos e tudo de bom!!
Amendoim :)
 
Soja :)
Milho :)
Fatima Castro 
Tlm 917512323
E-Mail: mfcastror@gmail.com

24/09/12

Gio & Leo

Este é o Gio
E este é o Leo
E agora preparem-se que eu não sei resumir histórias ;-)
Uma noite destas, tentava adormecer, sem conseguir, pois ouvia vindo da rua, o miar de um gatinho bébé desesperado, coisa que na minha rua nunca acontece, pois tem bastante movimento. Ao fim de meia hora desisti, vesti-me de novo e lá fui feita tola para o meio da rua, às 3 manhã...coisas de quem gosta de animais ;-).
Descobri que o som vinha de dentro de um quintal de uma casa em frente. Subida de muro, sempre com medo que viesse alguém, e dou com um gatinho a tremer muito, num canteiro. Peguei nele, a pensar onde o meteria. Tentei dar-lhe de comer que ele não tocou, pois estava cheio de medo. No dia seguinte de manhã, tratei de lhe arranjar FAT e ía eu a sair de casa quendo eis que....vejo mesmo ao lado das escadas do prédio, um senhor de cócoras a fazer "bshh, bshhh"...e pronto...dei de caras com o irmão do Gio, todo sujo de diarreia. E lá se juntou mais um ;-)
Já foram ao veterinário, estão medicados e foi diagnosticado um problema de pele ao Leo, para o qual vai começar tratamento.
Têm 7 semanas e o Gio está pronto para ir para uma casa :-). Já o Leo também estará, daqui a 6 semanas
Contacto para adoção:
Susana - 969075453

16/09/12

Às vezes querer... não chega

A Papiro foi despejada no ecoponto de papel (daí o nome) com horas de vida, ainda com sangue do nascimento.
Sabemos que, não tendo sequer mamado o colostro da mãe, estava sem defesas e por isso seria muito dificil fazê-la "vingar".
Mas, arregaçamos as mangas e... mamadas 7 vezes por dia/noite, estimulação, aquecida com botija e lutamos... lutamos muito. Eu e ela que, apesar de não engordar o suficiente e até ter tido que lidar com um abcesso, que foi tratado, se mantinha viva dia após dia... e a esperança crescia.
Aos 9 dias de idade tinha 90 g, metade do que deveria ter :-(, mas queria viver e nós, queríamos muito também.
No 10º dia, começou a ter dificuldades respiratórias... foi um sufoco ver aquele "farrapinho" de gata a arfar. Fomos (de novo) para o vet., que lhe diagnosticou desta vez uma coriza, para a qual ela não tinha forças para vencer.

Ajudou-se a Papiro a partir, na noite em que fazia 10 dias que a recebi... às vezes querer não chega mesmo. A natureza fala mais alto...

Susana

14/09/12

Duo Deslumbrante Sergi & Elena

O Sergi e a Elena são irmãos da nossa Anne-Sophie! São a nossa ninhada Deslumbrante (nome de família)! Abençoada gata que produz belezas felinas deste calibre! ;)
Têm cerca de 4,5 meses, um pelo sedoso e brilhante, estão vacinados e procuram um lar onde possam brilhar durante uma vida longa e feliz!
Elena
Sergi
Se os quiserem conhecer, falem com a Fátima 917512323 - mfcastror@gmail.com, que pode ser que ela consiga uma audiência para ver estas belezas ao vivo! ;)

10/09/12

O que é o FIV?

Em primeiro lugar, o FIV (vírus da imunodeficiência felina) não deve ser confundido com FeLV (Leucemia Felina) - trata-se de dois vírus diferentes. São muitas vezes mencionados juntos, devido ao kit de testes realizados por veterinários, mas diferem muito na forma como afectam os gatos, e a sua longevidade. Enquanto o FeLV é um risco grave para a saúde e longevidade dos gatos, o FIV não é.
O Vírus da Imunodeficiência Felina (FIV) tem sido associado a gatos há muitos anos, embora tenha sido identificado como tal apenas em 1986. O vírus esgota o número de células brancas do sangue, que eventualmente torna o gato menos capaz de combater infecções. No entanto, por se tratar de um vírus de acção lenta, muitos gatos FIV+ podem desfrutar de uma vida normal, sem problemas de saúde aparentes decorrentes do vírus.
  • O FIV é uma espécie específica de vírus. Só pode ser transmitido de gato para gato, e não para os seres humanos ou outros animais. 
O FIV pertence ao mesmo grupo do Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV) e por esta razão tem recebido uma atenção muito maior. A simples menção de FIV, e o facto de ser erroneamente conhecido como "SIDA felina", aterroriza desnecessariamente muitos donos de gatos, por isso, vale a pena "perder" um bocado de tempo analisando os factos desapegadamente.
Em primeiro lugar, as estirpes virais utilizadas em laboratórios experimentais eram muito virulentas, e muita informação anteriormente publicada baseia-se nestes estudos. No entanto, as estirpes do FIV em gatos que vivem vidas normais tendem a ser muito mais benignas, e podem nunca causar a doença.
  • Como pode um gato apanhar o vírus?
O vírus está presente no sangue e saliva de gatos infectados. Mas, tal como o HIV, trata-se de um vírus muito "frágil", e não sobrevive durante muito tempo fora do corpo. É também necessária uma dose elevada para infectar um outro gato. Logo, não é facilmente transmitido de gato para gato. A principal via de infecção é através da mordida, quando o vírus na saliva de um gato infectado é injetado diretamente na corrente sanguínea do gato mordido. Por outro lado, um gato que morde um gato infectado, tem menos risco de ser infectado, uma vez que o vírus não é injectado directamente na corrente sanguínea, embora ainda haja um elemento de risco. Gatos que lutam que têm mais probabilidade de serem infectados. As lutas de gatos são mais provaveis entre gatos inteiros (não castrados) e estes são, por conseguinte, o grupo de maior risco. Uma vez que muitos gatos selvagens são não castrados e têm que competir por comida, há uma maior incidência de FIV em gatos selvagens.
A transmissão entre gatos num grupo que não luta é improvável porque o vírus só sobrevive muito brevemente fora do corpo dos gatos, e não pode ser transmitida indirectamente pela comida, comedouros, roupas, sapatos, mãos etc (ao contrário do que acontece com a leucemia felina).
Uma pesquisa recente sugere que a probabilidade de contagio entre gatos na mesma casa é tão baixa como 1-2%. Não foi provado que o vírus é transmitido sexualmente, embora os machos segurarem a nuca do pescoço da fêmea com os dentes, sendo por isso, possível a pele ser perfurada e que ocorra o contágio.
 
A mensagem a reter aqui é: evite as lutas - certifique-se que o seu gato é esterilizado!
  • Quais são os sintomas de FIV?
Os sintomas de um gato infectado podem variar muito, por isso nem sempre é aparente até que seja realizado um exame de sangue. Muitas vezes, o gato pode desenvolver tumefacção das glândulas linfáticas, seis a oito semanas após a infecção, e pode ter uma temperatura elevada. Às vezes, diarreia ou conjuntivite também podem ocorrer, possivelmente com duração de dias ou mesmo semanas, com o gato, posteriormente a voltar a um estado assintomático. Outros sinais comuns são gengivite (inflamação da gengiva), espirros, corrimento nasal e ocular, ou insuficiência renal. Os olhos ou o cérebro pode ser afectado num número muito pequeno de casos, resultando em mudanças de comportamento. O facto do vírus esgotar algumas das células brancas do sangue (linfócitos T), pelo menos em teoria, torna os gatos mais susceptíveis a outras infecções, sendo mais difícil combatê-las. Isto é conhecido como 'imunossupressão' e é idêntica à situação na infecção por HIV. No entanto, é apenas teórico, e, na prática, muitos gatos não têm maior propensão a infecções do que os gatos que não estão infectados com o vírus.
Os problemas mais comuns em gatos FIV+ são gengivite e estomatite (inflamação das gengivas e outras partes da boca). No entanto, o FIV não é a causa mais comum de gengivite. Isso ocorre em gatos que são alimentados com uma dieta não natural de alimentos enlatados. Os gatos que são portadores de Calicivírus (um dos vírus da gripe de gato), sofrem frequentemente de gengivite, assim como muitos dos gatos que não comportam qualquer um destes vírus. Várias outras infecções crónicas também podem ocorrer - conjuntivite, diarréia, pele e infecções do trato respiratório (rinite ou bronquite). No entanto, estes são menos comuns.
  • Qual é a esperança de vida de um gato FIV+?
Um gato que contrai FIV irá ainda ter, normalmente, um sistema imunitário forte durante vários anos. É apenas ao longo do tempo, que os efeitos do vírus podem começar a surgir, e, mesmo assim, a maioria das infecções podem ser tratadas com medicamentos adequados. Com amor e cuidados, muitos gatos FIV+ podem atingir a expectativa de vida normal. Actualmente, não é incomum encontrar gatos FIV+ com 15 anos ou mais. Um projecto de vigilância FIV a longo prazo está a decorrer na Escola de Veterinária de Glasgow com a duração de vários anos, e os resultados indicam que uma maior percentagem de gatos FIV- morreram durante o período do estudo do que os gatos FIV+!
Um estudo de 14 anos realizado por Maureen Hutchison (consultora veterinária do Cat Action Trust) descobriu que gatos FIV+ são mais propensos a sobreviverem e serem saudáveis nos seus anos de crepúsculo do que de morrer de qualquer doença relacionada com FIV. Além disso, uma pesquisa recente realizada pelo Dr. D. Diane Addie (Professor de Virologia Veterinária, na Universidade de Glasgow), onde 26 gatos foram acompanhados durante 10 anos, descobriu que a infecção pelo FIV não afectou a esperança de vida dos gatos.

Com este conhecimento da natureza prolongada da condição FIV+, a eutanásia é um procedimento totalmente inadequado e desumano. Ser atropelado é um risco muito maior para um gato do que o FIV.

  • Então, porquê os medos infundados sobre FIV?
O FIV na população de gatos de rua tem certamente alimentado muito do medo infundado que rodeia o vírus. São, essencialmente, os gatos não castrados, que lutam por comida, fêmeas ou território, que contraem e disseminam o vírus. O gato de rua não tem ninguém para cuidar deles, e seu estilo de vida significa que eles são mais propensos a contrair outras infecções, que sem tratamento podem degenerar. Quando um deles é capturado e levado para um veterinário, sofrendo de uma série de infecções secundárias, muitas vezes é tarde demais. É natural que no decurso do trabalho de um veterinário, que sejam consultados muito mais  gatos doentes do que os saudáveis, quando na verdade, existem muito mais gatos saudáveis FIV+, que não necessitam de tratamento veterinário, ​​do que doentes.
  • Testes
Os teste FIV rotineiramente realizados em práticas veterinárias detectam anticorpos, que se desenvolvem quatro a seis semanas após a infecção, mas este teste é muitas vezes pouco fiável. Resultados positivos obtidos com o simples teste "ELISA" (às vezes chamado de CITE teste, ou teste 'combo',) deve ser confirmado por um teste de IFA (Imuno-técnica de imunofluorescência directa) ou Western Blot, porque falsos positivos pode ocorrer. Alguns dos testes de ELISA são tão imprecisos que inviabilizam de todo o teste, com "falsos positivos" (devido à reacção com uma variedade de outros compostos no sangue do gato). De acordo com um artigo publicado no site da Glasgow Companion Animal Diagnostic Unit (onde eles dão os resultados de uma pesquisa em curso), até 7% de resultados positivos com o teste ELISA é negativo quando verificada pelo teste mais preciso IFA. Muitos abrigos que resgatam animais já desistiram de utilizar o teste ELISA, usando exclusivamente o teste IFA, mais preciso, economizando, dessa forma, tempo e dinheiro. O teste de IFA, realizado pelo Laboratório Nacional de Investigação Veterinária não é muito caro (geralmente, cerca de 40 €), e dá uma resposta definitiva em menos de uma semana. Para obter este teste, basta solicitá-lo ao seu veterinário. Raramente, podem ocorrer resultados falso-negativos se o teste for feito muito cedo após a infecção para se terem desenvolvido anticorpos.
O tratamento consiste em tratar os sintomas que ocorrem em cada gato individualmente. Se um gato FIV+ apresenta quaisquer sintomas de doença, por menores que sejam, deve ser levado a um veterinário imediatamente. Uma vez estabelecido nas células de um gato, o vírus é permanente, e não existe vacina* com eficácia comprovada.
* Uma vacina foi desenvolvida nos EUA em 2002, mas ainda é muito cedo para determinar a sua fiabilidade. Uma grande desvantagem desta vacina é que uma vez inoculado, os gatos serão automaticamente positivos num teste de FIV, embora tendo o vírus.
  • A adopção de um gato FIV positivo
Um gato FIV+ assimptomático pode viver durante muitos anos, e de facto muitas vezes pode sobreviver a gatos não-infectados, mas esteja ciente de que este não é sempre o caso. Devido ao seu sistema imunológico comprometido, o gato pode sucumbir à doença mais cedo, e não atingir a esperança de vida normal. Gatos FIV+ deverão ter assistência veterinária imediata, mesmo para pequenos sintomas. Com bons cuidados, muitos gatos FIV+ podem ter uma expectativa de vida normal. Actualmente, não é incomum encontrar gatos FIV+ com 15 anos ou mais.
Um estudo americano mostrou que os gatos FIV+ têm maior probabilidade de serem abatidos, uma vez que ninguém queria/podia oferecer-lhes um lar, do que a sucumbirem a quaisquer efeitos do vírus.

É muito encorajador ver que um número crescente de médicos veterinários no Reino Unido se estão a aperceber que os gatos saudáveis ​​FIV+ podem desfrutar de uma boa qualidade de vida, e que uma recomendação de eutanásia é tão inadequado como desumano. Qualquer gato vadio deve ser castrados, especialmente os FIV+ de forma a que não tenham a necessidade ou oportunidade de lutar. A castração pode ser a única coisa necessária à resolução do problema. É surpreendente como muitos gatos vadios agressivos já não têm necessidade de lutar por cada bocado de comida! Ainda é difícil encontrar novos lares para gatos FIV+, embora em todos os outros aspectos eles sejam normais, gatos amorosos e merecedores de uma oportunidade de terem uma vida feliz.
  • Podem gatos FIV+ e FIV- viver juntos?
A pesquisa mais recente realizada na Universidade de Glasgow indica que a percentagem de transmissão de FIV entre gatos da mesma casa é de 1-2%. Isto significa que se tiver 100 gatos (!) numa casa com um gato FIV+, apenas 1 ou 2 pode ficar infectado. Mesmo quando houve transmissão de FIV, como na pesquisa Glasgow, nenhum dos gatos morreu em consequência do contágio. Noutra pesquisa, realizada há alguns anos, o contágio entre gatos da mesma casa, não ocorreu sequer. O Celia Hammond Animal Trust têm vindo a realizar um estudo de longo prazo no seu santuário desde o final da década de 1990, em que os gatos FIV+ e FIV- vivem felizes juntos, cuidando uns dos outros e compartilhando comedouros e caixas de areia. Exames de sangue regulares são realizados, e até agora não houve algum caso de transmissão. Parece que não há razão, portanto, para não ter gatos FIV+ e negativos na mesma casa, desde que não ocorram lutas.
Gatos que tenham acesso ao exterior estão em maior risco de serem mordidos por um desconhecido feroz ou vadio FIV+ do que por uma vida inteira ao lado de um gato amigável FIV+, parte da família.
  • Cuidar do seu gato FIV+
Bons cuidados e muito amor podem ajudar o seu gato FIV+ a desfrutar de uma vida longa. Apesar de saudável, a vacinação anual deve ser mantida actualizada, mas fale com o seu veterinário sobre a vacinação se o seu gato estiver sintomático. Uma boa dieta vai ajudar, incluindo suplementos vitamínicos, tais como vitamina C e vitamina E, que desenvolvem a força do sistema imunitário. Ao primeiro sinal de doença, leve o seu gato ao veterinário, pois o tratamento precoce pode evitar muitos problemas. Os antibióticos podem controlar as infecções, e os gatos FIV+ que chegam a uma fase crónica podem precisar de antibióticos com maior frequência. Não se esqueça, o amor é um poderoso potenciador do sistema imunológico, por isso não se esqueça de mimar o seu gato!
  • Gatinhos
Gatos FIV+ (todos os gatos) devem sempre ser esterilizados, no entanto, é extremamente raro que as crias de ninhadas de uma gata FIV+ se tornem portadoras do vírus. Também neste aspecto o FIV difere da leucemia felina, na medida em que não é transmitido da mãe para os gatinhos no útero. No entanto, os gatinhos nascidos de uma mãe infectada irão absorver os anticorpos do leite e, portanto, dar uma resposta positiva ao teste de anticorpos FIV. Nestes gatinhos o teste torna-se negativo após 12-16 semanas, à medida que a sua imunidade materna diminui. É, portanto, inútil testar gatinhos com menos de 16 semanas, utilizando um teste de anticorpos FIV.
Ajude a prevenir a propagação do FIV - esterilize o seu gato
(e apadrinhe a esterilização de gatos de rua)

Adaptado de  http://www.catchat.org/fiv.html, as fotos são de gatos FIV+ que já passaram pelos Bichanos do Porto

09/09/12

Graça e as suas desgraças...

A Graça foi recolhida porque não conseguimos virar a cara a um apelo que nos foi feito sobre uma gatinha em sofrimento...
A Graça foi recolhida porque é uma gatinha muito dócil que um dia já teve dono...
A Graça foi recolhida apesar de estarmos muito para além da nossa capacidade física e financeira...
A Graça foi recolhida porque é por causa destas desgraças que o Bichanos do Porto existe...

03/09/12

Guiness e a adopção mais rápida da nossa história...

Voltamos à colónia onde recolhemos o Pêssego, para tentar capturar uma gatinha que está doente e, como não podia deixar de ser, metemo-nos em trabalhos... Vimos uma ninhada!
Rezamos para que fossem todos silvestres, mas a malandra da Guiness fez logo um charme e ficamos imediatamente rendidas à doçura desta gatinha.
Mas, como sabem, a nossa capacidade de receber gatinhos é limitada e já foi ultrapassada há muito... O que fazer??
A Susana apreensiva a aperceber-se que ela era meiga e a não a poder recolher...

Eis senão quando, chega a Isabel Jesus, que foi, nada mais nada menos que um milagre que nos apareceu e se enamorou perdidamente por esta peludinha amorosa. Como uma aventura destas não podia deixar de ser recompensada, a Guiness já foi para a sua nova casa, com a Isabel. :)